PARÁ DE TODOS!

Este homem é Jonas da Silva Oliveira, de 21 anos. Ele é procurado por policiais da 11ª Seccional Urbana do Guamá sob a acusação de assassinar com um tiro a companheira dele, Cíntia Cardoso Araújo, 25 anos, em Belém. O crime foi cometido por motivo fútil. O assassinato aconteceu no dia 7 de junho de 2007, no bairro do Guamá. Conforme relatos à Polícia Civil, o homicídio ocorreu depois que a vítima teve uma discussão com o acusado por motivos desconhecidos. Quem souber do paradeiro do acusado deve telefonar ao Disque-Denúncia (181) ou entrar em contato com a 11ª Seccional Urbana do Guamá pelo fone (91) 3259-1822.

O retrato-falado acima é de uma mulher procurada pela equipe policial da 1ª Seccional Urbana da Sacramenta, em Belém, sob acusação de crime de estelionato. A mulher, que se apresentou com o nome de "Lúcia", usava boa conversa e, assim, conseguiu subtrair diversos cartões de recarga de celular no valor total de R$ 280 de sua vítima. O fato se registrou no dia 12 de junho de 2007, às 10 horas. Na ocasião do golpe, ela vestia um conjunto preto formado por blazer, calça e sapato com salto. A procurada tem 38 anos e tem cerca de 1,70 metro de altura. A imagem foi confeccionada pelo Serviço de Perícia Iconográfica e Retrato-Falado, da Diretoria de Identificação "Enéas Martins", da Polícia Civil. Quem reconhecer a procurada e souber informações sobre o paradeiro dela, deve telefonar ao fone 181 (Disque-Denúncia) ou à 1ª Seccional Urbana da Sacramenta pelo (91) 3233-2753.

JÓBSON DE ALMEIDA SILVA, O JÓBSON EDSON LEAL COSTA, O PELADO OU CAREQUINHA EDENILSON DE JESUS BARBOSA, O BATATA EDSON ALEXANDRINO DE SOUZA, O BIBICO LUCIVALDO NASCIMENTO LIMA, O JÚNIOR POIOKE Estes cinco homens são acusados de envolvimento nos incêndios criminosos de dois ônibus na Grande Belém, nos dias 5 e 6 de junho. Os crimes foram planejados por presidiários do Centro de Recuperação de Americano. Eles foram contratados para jogar gasolina e atear fogo nos coletivos como resposta ao rigor das revistas na entrada do presídio. Quem os identificar, deve telefonar para o fone gratuito 181 (Disque-Denúncia) ou à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), pelo fone 4006-8103. Quem denuncia é cidadão!