PARÁ DE TODOS!

GILMAR DIAS DA SILVA Já está recolhido no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes, em Marabá, sudeste do Pará, Gilmar Dias da Silva. Ele é acusado de mandar assassinar o irmão dele, o comerciante Carlos Alberto Dias, por causa de uma herança de família. Gilmar foi preso na cidade de Imperatriz, no Estado do Maranhão, como consequência da ordem judicial de prisão decretada pela Fórum Judiciário de Itupiranga, município localizado na mesma região. O acusado foi transferido ao Pará, em 2 deste mês, pelos investigadores de Polícia Josimar Costa e Álvaro Afonso Lobato, da Delegacia de Itupiranga. Os pistoleiros contratados para executar a vítima, William Santos de Oliveira e Fábio Sousa Vieira, também já estão presos, em Marabá. FÁBIO SOUSA VIEIRA A transferência de Gilmar ao Pará atendeu à ordem de missão expedida pelo delegado Sérgio Máximo dos Santos, de Itupiranga. Os policiais civis viajaram ao Maranhão no dia primeiro dste mês. No dia seguinte, os policiais entraram com carta...

A equipe da Delegacia do bairro da Terra-Firme, em Belém do Pará, sob comando da delegada Tânia Nascimento, prendeu nesta quarta-feira (8), em um sítio na cidade de Marituba, situado na região metropolitana, Adriano Santos de Oliveira, de 23 anos. Ele é acusado de assassinar uma adolescente, de 14 anos de idade, no mês de agosto deste ano. Laíse Negrão da Costa morreu após ser baleada com um tiro no rosto na casa em que morava na rua Cipriano Santos perto da avenida Perimetral, naquele bairro. O crime teria sido motivado por causas passionais A prisão dele resultou da decretação do mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça por solicitação da delegada, responsável pelas investigações do crime. A ordem judicial foi decretada nesta quarta-feira e imediatamente cumprida. O acusado ficou de ser apresentado por uma advogada na semana passada, mas a apresentação não aconteceu. Após ser preso, o acusado foi conduzido para a sede da Delegacia da Terra-Firme. Ouvido em depoimento, ele n...

Uma ação policial comandada pelo delegado Marco Antônio Duarte, da Seccional Urbana da Cremação, resultou na prisão de três pessoas - dois homens e uma mulher - na área conhecida como "Beco do Relógio", bairro do Jurunas, periferia de Belém, nesta quarta-feira. Eles estavam em um imóvel apontado como "boca-de-fumo", ou seja, ponto de tráfico de drogas no local. Com eles, 65 "petecas" de pasta de cocaína foram apreendidas, além de apetrechos usados na confecção da droga. Os traficantes foram levados até a sede da unidade policial, localizado na Travessa Padre Eutóquio, para responder, em flagrante, pelo crime de tráfico de drogas ilegais. As prisões são resultado da continuação de ações policiais de repressão ao tráfico de drogas na área vinculada à Seccional Urbana da Cremação responsável pelos bairros da Cremação, Jurunas, Condor e Batista Campos, área periférica da capital do Pará.

Este homem é Valdeci Pinheiro da Silva, 39 anos, acusado de envolvimento no triplo assassinato do fazendeiro Everaldino Vilas Boas de Almeida; da esposa dele e do filho do casal, em Rondon do Pará, nordeste do Estado do Pará. As vítimas foram mortas a tiros no momento em que chegavam em uma picape à fazenda Graciosa, em uma estrada de acesso até a região conhecida por Córrego do Garrafão, no município. O crime foi registrado em 12 de fevereiro deste ano. As investigações são coordenadas pelo delegado Marco Antônio de Oliveira. O acusado está com ordem de prisão determinada pelo juiz Gabriel Costa Ribeiro, da Comarca de Rondon do Pará. Quem tiver informações sobre o paradeiro do acusado, deve telefonar para o fone 181 (Disque Denúncia). A denúncia é sigilosa.

A todos internautas, leitores deste blog, nossos votos de uma excelente quarta-feira pós feriado de 7 de Setembro. Informamos aos interessados que a ASPEPPA (Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado do Pará) colocou à disposição de associados e demais interessados um novo meio de contato. É mais uma forma de acesso rápido à instituição que representa a categoria no Estado. Os papiloscopistas são profissionais especializados na identificação humana feita, em linhas gerais, pelas papilas dérmicas (linhas existentes nos dedos e palmas das mãos e nos dedos e plantas dos pés. O processo de identificação mais utilizado pela Polícia Judiciária, com base científica, é o da identificação dactiloscópica. A seguir, um banner da ASPEPPA. PARA AMPLIAR, CLIQUE NA IMAGEM.