PARÁ DE TODOS!

Brasília será sede, no início de agosto, de mais uma reunião do conselho formado por diretores de Institutos de Identificação no Brasil formado para tratar da implantação do RIC (Registro de Identidade Civil) no país. O encontro será a continuidade da reunião ocorrida no último dia 10 de junho, na capital federal, durante a programação do II Congresso da Cidadania Digital. Na ocasião, o diretor de Identificação da Polícia Civil do Pará, papiloscopista Raimundo Nonato Gonçalves, foi eleito o vice-presidente do conselho na região Norte. O evento contou com as presenças dos representantes de Institutos e órgãos de identificação dos Estados e do Distrito Federal; do presidente do Instituto Nacional de Tecnologia de Informação (INI), Renato Martini, e do diretor de Infraestrutura de Chaves Públicas, Maurício Coelho. O encontro foi presidido pelo policial federal Marcos Elias Cláudio de Araújo, diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI), da Polícia Federal. No evento, os dirigente...

Os fatos criminosos, as conseqüências horripilantes na área social e familiar e o sortilégio causado ao usuário do crack, comprovam que essa droga, sem sombras de dúvidas, é mais perigosa do que todas as outras juntas. De poder avassalador e sobrenatural, o crack sempre vicia o usuário quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. O crack é a verdadeira degradação humana. Há alguns anos atrás, quando o crack foi introduzido no Brasil, em especial em São Paulo, seu uso estava praticamente restrito a classe paupérrima da nossa sociedade devido ao seu baixo custo de venda, começando assim a sua trajetória com os moradores de rua que eram viciados em álcool, maconha ou em cheirar cola e que assim viam naquela nova e poderosa droga mais barata e acessível, a pretensa solução para resolver ou para esquecer dos seus problemas. Na época as autoridades constituídas viviam as ilusões de que esse subprodut...

"As pessoas devem desconfiar de objetos oferecidos por preços bem abaixo do mercado, pois, em caso de compra nessas circunstâncias, o comprador pode acabar incorrendo no crime de receptação, ou seja, aquisição de produtos roubados ou furtados". O alerta é da delegada Beatriz Silveira (foto), titular da DRCT (Delegacia de Repressão a Crimes Tecnológicos), uma das cinco delegacias que integram a DRCO (Divisão de Repressão ao Crime Organizado), da Polícia Civil do Pará. A delegada salienta que o fato de o vendedor apresentar nota-fiscal não exime o comprador do crime, uma vez que a fraude ocorre no processamento da compra originária. A dica ganhou mais importância depois das prisões de pessoas acusadas de envolvimento em um esquema criminoso de desvio de correspondências para furto de cartões de créditos que, depois, eram usados em fraudes. Um dos presos é o carteiro dos Correios, Luís Paulo Cardoso da Fonseca. Ele foi preso após ter vendido um cartão de crédito a Jairo Rezend...