POLÍCIA CIVIL DE PARAGOMINAS À PROCURA DE MATADORES DE TAXISTA

A equipe de policiais civis, da 13ª Seccional Urbana de Paragominas, está à procura de dois envolvidos no latrocínio de um taxista, no último dia 22. Fábio dos Santos Siqueira, conhecido por “Gago”, e Cláudio Rodrigues Ferreira, de apelido “Cloude”, tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça local. Um dos envolvidos no crime, Antonielson de Sousa Pereira, conhecido por “Didi”, de 18 anos, foi preso na sexta-feira passada. Ele confessou ser um dos autores do crime, cuja vítima foi o taxista Ariosvaldo Alves da Silva. O crime se registrou depois que os bandidos, passando-se por passageiros, apanharam o táxi conduzido pelo taxista. Depois de anunciar o assalto, eles mandaram a vítima passar para o banco traseiro.

ANTONIELSON DE SOUSA
ANTONIELSON DE SOUSA
Foi quando lhe aplicaram facadas pelo corpo. Em seguida, a vítima foi levada ao Quilômetro 07, da rodovia PA-125, onde foi atacado a facadas e pedradas pelos assaltantes até morrer. Os bandidos saíram em fuga no carro da vítima até o bairro Vila Rica, em Paragominas, onde trocaram as roupas sujas de sangue. Eles levaram o veículo a uma propriedade rural, no conjunto habitacional “Morada do Sol”. Por fim, antes de partirem da cidade, os latrocidas escreveram na lateral do veículo “Vingativo do moleque”.

CLÁUDIO CLOUDE
CLÁUDIO CLOUDE
Logo que a Polícia Civil tomou conhecimento do crime, por volta de 8h30, a equipe composta pelo delegado Raphael Cecim, escrivão Jonas Libório e investigadores Carlos, Cristiano e Paulo Henrique, foi ao local onde estava o carro. Depois, os policiais civis iniciaram as buscas para localizar o corpo, o que ocorreu cerca de uma hora depois, no sítio Veneza, na área rural. Após tomar depoimentos de pessoas, por volta de 15h, a Polícia Militar apresentou na Seccional Urbana o acusado Antonielson de Sousa Pereira. Ele confessou e contou detalhes do crime, bem como, apontou os demais envolvidos no assassinato. Ele ainda afirmou que a mensagem deixada no carro faz alusão a um amigo, membro de sua gangue, o qual está desaparecido.

O delegado Raphael Cecim representou pela custódia cautelar preventiva junto ao Poder Judiciário contra os demais acusados. A lavratura do procedimento flagrancial ficou a cargo do escrivão Paulo Sérgio. Toda atuação da Polícia Civil foi coordenada pelo diretor da Seccional Urbana de Paragominas, delegado Carlos Magalhães Gomes. Todos os policiais civis da 13ª Secccional de Paragominas tiveram participação significativa na elucidação do crime, além da atuação respeitável da Polícia Militar. “Didi” responderá por homicídio qualificado. As buscas aos demais envolvidos, “Gago” e “Cloude”, não cessarão até as prisões.

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