ACUSADO DE ROUBOS É FORAGIDO DO AMAPÁ E USAVA NOME FALSO

Hernando Magalhães Modesto Júnior, de 23 anos. Este é o verdadeiro nome de um homem conhecido pelo apelido de “Junior Chegado”, apontado como autor de diversos roubos de motos na região metropolitana de Belém. Ele é foragido da Justiça do Estado do Amapá onde tem dois mandados judiciais de prisão preventiva decretados por envolvimento em assaltos. Em um dos casos, Júnior chegou a balear um policial. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24) pelo delegado Marco Antônio Duarte, diretor da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DRFVA), após o acusado ser reconhecido por sete vítimas de roubos de motos. Ao ser preso em flagrante, na semana passada, por policiais militares depois de roubar uma moto no bairro da Marambaia, em Belém, Júnior identificou-se com o nome falso de Daniel dos Santos Modesto. Com ele, um revólver calibre 38 foi apreendido.
"Júnior Chegado": Nome falso
"JUNIOR CHEGADO": NOME FALSO
Após a prisão, ele foi reconhecido por vítimas que procuraram a DRFVA, situada no prédio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), para acusá-lo. Na quarta-feira passada, as vítimas fizeram o reconhecimento oficial do preso. Ao investigar o acusado, o delegado conseguiu descobrir o nome verdadeiro dele. "Ele será indiciado por crime de falsidade ideológica", frisou o delegado Duarte. Em todos os casos, as pessoas são taxativas em afirmar que ele é o autor do roubo consumado com uso de arma de fogo apesar da negativa do preso.

Conforme o delegado, Júnior pratica roubos de motos também em áreas como o conjunto Cidade Nova, Paar e Icuí-Guajará, em Ananindeua, na região metropolitana da capital. Cada veículo roubado é vendido pelo criminoso a terceiros por até 600 reais. Em média, por dia, estima-se que “Junior Chegado” rouba de duas a três motocicletas. Ainda, de acordo com o delegado, os veículos após serem roubados têm os documentos falsificados e os chassis adulterados. Assim, somente a perícia é capaz de identificar a moto. “Por trás dele, temos a figura do receptador. Vamos agora tentar identificar os demais integrantes da quadrilha”, ressalta Duarte.

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