POLÍCIAS NÃO REGISTRARAM OCORRÊNCIAS DE CRIMES ELEITORAIS EM MARITUBA

A Polícia Federal, a exemplo da Civil e Militar, também não registrou, qualquer irregularidade na eleição municipal de Marituba, neste domingo (4). De acordo com o agente federal, Fernando Sérgio Castro, três delegados, três escrivães, 12 agentes, além de papiloscopistas e peritos trabalharam na sede em Belém, para atender a demanda de possíveis ocorrências. Em Marituba, uma equipe trabalhou para coibir qualquer irregularidade como bocas-de-urna, propaganda eleitoral, compra de votos, agressões ou outros fatos que pudessem perturbar a ordem e o bom andamento do pleito. 


AÇÕES POLICIAIS
A Polícia Militar atuou com 390 policiais militares, do Comando de Policiamento da Região Metropolitana, da Rotam, do Batalhão de Choque, do Canil e do Batalhão de Polícia Montada (Cavalaria). As Polícias Civil e Militar atuaram, de forma conjunta, desde ontem à noite, em Marituba, durante a operação “Hypnos”, para fazer cumprir a chamada lei seca, para proibir a venda e consumo de bebidas alcoólicas em bares no município. Ainda, no sábado, as equipes da PM escoltaram e guardaram as urnas eleitorais. 

Os policiais militares, ao longo do domingo, fizeram o policiamento normal e o reforço no policiamento nas ruas e perto de locais de votação. Houve apoio do helicóptero do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) em sobrevoos na cidade. A Polícia Civil contou com 14 policiais civis, entre investigadores, peritos e motoristas, sob coordenação dos delegados Maury Marques, diretor interino da DPA, e João Bosco Rodrigues, diretor de Polícia Especializada, para fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos comerciais e o cumprimento da proibição da venda de bebidas alcoólicas. 

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