POLÍCIA CIVIL INVESTIGA ROUBO A CAIXA ELETRÔNICO NO CENTRO DE BELÉM

A Polícia Civil já investiga a ação de uma quadrilha de assaltantes que invadiu e arrombou, na noite de ontem, um caixa eletrônico, do Banpará, situado no Centro Integrado de Governo (CIG), órgão que sedia secretárias do Estado, no bairro de Nazaré, centro de Belém. Policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) junto com peritos criminais do Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves", estiveram no local do crime, para fazer os primeiros levantamentos e dar início às investigações. O roubo, segundo explicou o delegado Ivanildo Santos, diretor da DRCO, ocorreu por volta de 19h15, quando cinco homens chegaram ao local em um carro que seria um Gol de cor prata. Inicialmente, um deles, trajando uma roupa semelhante a um fardamento da Polícia Militar, rendeu o vigilante que tomava conta do prédio. 

ASSALTO OCORREU NO CIG
A vítima, que estaria desarmada, foi obrigada a abrir a entrada do prédio, para que outros três integrantes do bando entrassem no local. Um deles levou para o interior do CIG um maçarico, que foi usado para abrir o compartimento de dinheiro no caixa eletrônico, situado no hall de entrada. Dali, uma quantia em dinheiro, cujo valor não foi informado, foi levada. Na fuga, os bandidos trancaram o vigilante no prédio e fugiram no carro. De imediato, a Polícia Civil foi acionada para iniciar as investigações. Imagens do circuito de câmera de segurança serão analisadas. 

O trabalho da equipe de peritos criminais já foi feito no local do roubo. Na manhã deste domingo, 8, peritos do serviço de Perícia Papiloscópica da Diretoria de Identificação "Enéas Martins" (DIDEM), da Polícia Civil, estiveram no prédio, para fazer novas perícias. O caso foi registrado em boletim de ocorrência e o inquérito já foi aberto na Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos, que pertence à DRCO. "Vamos aprofundar as investigações, visando identificar e prender os envolvidos no crime", asseverou o policial civil. 

Quanto à divulgação das imagens das câmeras de segurança, o delegado salientou que, primeiramente, tudo será analisado e passará por perícia, para verificar a viabilidade de divulgá-las. "Caso seja possível, iremos divulgar", ressalta o delegado. O inquérito policial tem prazo legal de até 30 dias para ser concluído, podendo o prazo ser renovado por até mais 30 dias, caso seja necessária a continuação das investigações.

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