POLÍCIA CIVIL HOMENAGEIA PROFISSIONAIS DE BIBLIOTECONOMIA PELO DIA DO BIBLIOTECÁRIO

A Polícia Civil rende homenagens aos profissionais de Biblioteconomia pela passagem do Dia do Bibliotecário, nesta quarta-feira, 12. Responsável em tratar a informação para torná-la acessível a todos, esse profissional tem amplo campo de trabalho, que pode ir desde bibliotecas, centros de documentação e arquivo, e redes de informação até gestão informacional e tecnologia de ponta. Com 22 anos de serviço público, a investigadora Lourdes Addario, que trabalha na Diretoria de Recursos Humanos (DRH), é formada em Biblioteconomia desde 2003, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Para ela, a qualificação proporcionada pelo curso foi fundamental para as suas atividades na Polícia Civil. Servidora pública desde 1991, quando foi aprovada em concurso público para agente administrativa, Lourdes ingressou no curso de Biblioteconomia em 1998. 

Lourdes Addario
LOURDES ADDARIO
No mesmo ano, passou em outro concurso público, desta vez, para o cargo de investigadora na Polícia Civil. Ela conta que optou pelo curso universitário após conhecer a grade curricular. “Vi que era um curso que iria me ajudar muito no serviço público, pois, além de oferecer um amplo leque de possibilidades, iria me ajudar na organização de pastas funcionais, controle de documentação e atualização de arquivos”, detalha a servidora pública, que no final dos anos 90, trabalhou no setor de Recursos Humanos da Secretaria de Segurança Pública. 

Já em atuação na Delegacia-Geral da Polícia Civil, Lourdes Addario foi uma das pessoas responsáveis pela organização de todos os arquivos da Diretoria de Recursos Humanos da corporação e ainda pela sistematização dos dados lançados no sistema informatizado da DRH. “Digo que valeu muito a pena ter feito esse curso. Para mim, foi uma honra”, comemora. Para a escrivã Angela Oliveira, que atualmente trabalha na Divisão de Polícia Administrativa (DPA), a formação em Biblioteconomia foi fundamental para conhecer as normas técnicas usadas na formulação de trabalhos na área policial. Atualmente pós-graduada em Defesa Social, pela Fundação João Pinheiro, de Minas Gerais, a policial civil optou pela Biblioteconomia, pois o curso lhe dava oportunidade de se qualificar ainda mais para seguir a carreira de escrivã de Polícia. 

Angela Oliveira
ANGELA OLIVEIRA
Além disso, o gosto pela leitura e a busca do conhecimento foram decisivos para a escolha. Os mesmos motivos são apontados pela papiloscopista policial Wildete Trindade. Com 28 anos de serviço público, ela é biblioteconomista formada pela UFPA. Foi ela uma das pessoas responsáveis pela organização da biblioteca do antigo Instituto Médico Legal, em meados dos anos 90, quando o IML ficava no bairro do Guamá, em Belém. “Na época, atuei com levantamentos de acervo, descarte, reorganização de publicações e laudos nos arquivos”, explica. Anos depois, ressalta Wildete, também auxiliou na organização dos livros do projeto “Sala Verde: Ambiente Seguro”, na Divisão Especializada em Meio-Ambiente (DEMA). Atualmente, cursando Gestão em Empreendedorismo, na UFPA, ela se orgulha em fazer parte desse grupo de profissionais. “O biblioteconomista é também um educador”, ressalta. Parabéns aos biblioteconomistas por terem escolhido seguir tão bela e importante profissão.

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