PRESO POR VIOLENTAR SEXUALMENTE CRIANÇA DE 9 ANOS EM IRITUIA
Está preso na Delegacia de Irituia, nordeste paraense, Antônio Francisco Cordeiro, de apelido “Cachorro”, sob acusação de crime sexual contra criança. A vítima é um menino de nove anos, filho de sua enteada. O acusado teve a prisão decretada pela Comarca Judiciária local. O cumprimento da ordem de prisão foi divulgado nesta quinta-feira, 12. As investigações, conforme informou o delegado Alexandre Calvinho Broni, titular da Polícia Civil em Irituia, mostram que Antônio Francisco já havia violentado sexualmente a própria enteada, mãe da criança. Na época do crime, a enteada dele tinha nove anos, mesma idade da criança agora violentada.
Os crimes se registraram na localidade de Vila de São João de Iraçaua, zona rural do município. O fato foi comunicado ao Conselho Tutelar. A criança afirmou que, por inúmeras vezes, inclusive sob ameaça de espancamento, foi abusada sexualmente pelo acusado. A vítima foi submetida a exame pericial no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves que comprovou o crime. A mãe da criança contou que, quando tinha nove anos, foi vítima de estupro por parte de Antônio Francisco, que convivia maritalmente com sua mãe. Na época, o fato não foi denunciado à Polícia.
Depois do crime, ela mudou-se do município, passando a morar em Belém, onde viveu por vários anos. Há dois anos, ela retornou a Irituia, aos 37 anos de idade, para morar com o filho de nove anos. Ela conta que o acusado lhe pediu para que deixasse a criança morar em sua companhia e da avó materna, o que foi atendido. Contudo, um desentendimento em família fez com que a criança retornasse a morar com a mãe. Foi então que ela tomou conhecimento dos atos de violência sexual e os fato foram denunciados. Agora, o acusado permanecerá recolhido à disposição da Justiça para responder pelo crime.
Depois do crime, ela mudou-se do município, passando a morar em Belém, onde viveu por vários anos. Há dois anos, ela retornou a Irituia, aos 37 anos de idade, para morar com o filho de nove anos. Ela conta que o acusado lhe pediu para que deixasse a criança morar em sua companhia e da avó materna, o que foi atendido. Contudo, um desentendimento em família fez com que a criança retornasse a morar com a mãe. Foi então que ela tomou conhecimento dos atos de violência sexual e os fato foram denunciados. Agora, o acusado permanecerá recolhido à disposição da Justiça para responder pelo crime.
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