DEAM CELEBRA O DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

PALESTRA NA DEAM
MULHERES ASSISTEM À PALESTRA
Para marcar o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, celebrado nesta quinta-feira (25), a Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), promoveu um atendimento diferenciado às mulheres atendidas na unidade policial. Quem esteve no prédio recebeu panfletos informativos e assistiu à palestra sobre prevenção do câncer do colo de útero, bem com, teve oportunidade de fazer medição de pressão arterial.
MULHER É ATENDIDA NA DEAM
ATENDIMENTO NA DEAM
A atividade contou com apoio da Universidade Federal do Pará e salão de beleza Keramax. Sob coordenação da delegada Alessandra Jorge, titular da DEAM, o evento mudou a rotina de atendimento das mulheres na unidade que puderam contar com orientações diversas sobre a saúde e seus direitos. A delegada conta que, a data que é celebrada em dezenas de países no mundo, conta com 16 dias de ativismo em prol dos direitos das mulheres, período que começa nesta quinta-feira, e vai até o Dia Mundial dos Direitos Humanos, em 10 de dezembro.
MEDIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
MEDIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
Nesta quarta-feira, a delegada esteve presente na Câmara Municipal de Belém, onde participou de sessão alusiva à data, na qual participou de debate sobre os mecanismos de combate à violência contra a mulher. Conforme a policial civil, até final de outubro de 2010, a DEAM registrou 9.543 atendimentos. Do total, 5.794 mulheres registraram boletim de ocorrência que se tornaram inquéritos para apurar crimes. Conforme os dados, a maioria das ocorrência (1.952) é de ameaças. Em seguida, estão as ocorrências de violência doméstica (1653) e as de vias de fato (868).
PROFISSIONAIS PARTICIPAM DA PROGRAMAÇÃO
CARTAZ DA CAMPANHA NA DEAM
No ano passado, a DEAM registrou um total de 6.406 ocorrências. Em 2010, a DEAM já procedeu a lavratura de 92 flagrantes de infratores e instaurou 693 inquéritos para apurar crimes contra mulheres. Na avaliação geral, os números mostram que, cada vez mais, as mulheres perderam o medo de denunciar os agressores e estão procurando mais os órgãos responsáveis em apurar os crimes. O Estado do Pará dispõe de uma rede de proteção à vítima, que conta, entre outros serviços, com abrigo para mulheres ameaçadas.

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