OPERAÇÃO RESULTA EM APREENSÕES DE PRODUTOS "PIRATAS" NO COMÉRCIO

Operação policial resulta em apreensões de produtos “piratas” no Comércio de Belém
MÍDIAS PIRATAS
Cerca de 300 mil itens “piratas”, entre mídias, roupas, bolsas e até medicamentos de venda proibida ao comércio, foram apreendidos, nesta sexta-feira, 17, em dois pontos, situados no centro comercial da capital paraense. A ação policial foi efetuada por policiais civis, da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), sob comando do delegado Vanildo Oliveira, diretor em exercício da unidade policial. O trabalho policial teve apoio de policiais civis da Seccional Urbana do Comércio e do GPE (Grupo de Pronto-Emprego). Não houve detenções.

APREENSÕES NA DIOE
APREENSÕES NA DIOE
MAIS APREENSÕES
MAIS APREENSÕES
A Delegacia do Consumidor (DECON), unidade vinculada a DIOE, instaurou inquérito para investigar a procedência dos produtos. O trabalho teve início por volta de 6h, quando os policiais “estouraram” um depósito situado na Travessa Padre Eutiquio com Rua João Alfredo, onde antigamente funcionou a loja King Jóias. No local, mercadorias pertencentes a vendedores informais foram encontradas. Já, em outro ponto, na Rua Campos Sales próximo da Rua Manoel Barata, os agentes apreenderam mais produtos. O imóvel, onde chegou a funcionar uma agência bancária, estava sendo alugado pelo dono a vendedores informais pelo valor de 20 reais por semana para guardar as mercadorias. Nesse local, os policiais apreenderam três caixas com diclofenaco, medicamento de uso hospitalar com venda proibida.

REMÉDIO DE VENDA PROIBIDA
REMÉDIO DE VENDA PROIBIDA
As suspeitas são de que as caixas teriam sido desviadas de uma unidade de saúde. A equipe da Seccional Urbana do Comércio foi formada pelos investigadores Paixão, Miguel, Jorginho, Adgérson e Pombo. Já a DIOE contou ainda com os delegados Alberto Filho, da Polinter; Lenoir Cunha e Flavia Leal, da DECON, e Indira Fernandes, da Delegacia de Combate a Crimes Contra Concessionárias de Serviços Públicos. As operações policiais de combate aos crimes de violação do Direito Autoral, indução do consumidor a erro, descaminho, contrabando, entre outros, continuam em toda área comercial.

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