ACUSADOS DE CRIMES VIRTUAIS SÃO PRESOS EM MARABÁ NO SUDESTE DO PARÁ

Thiago da Silva Carvalho e Mário Robison Martins Junqueira foram presos ontem, em Marabá, pela prática de crime virtual. Os dois realizavam compras pela internet usando cartões de créditos de terceiros. Thiago e Mário foram apresentados na 21º Seccional da Nova Marabá pela equipe de Policiais Civis da Superintendência do Sudeste do Pará e do Núcleo de Apoio Investigação (NAI).

Thiago Carvalho e Mário Robison
ACUSADOS DE CRIMES VIRTUAIS
As prisões foram frutos de uma operação de combate a crimes tecnológicos que estariam sendo cometidos em Lan Houses. As investigações apontaram Thiago como um dos responsáveis pelos crimes. A prisão do infrator ocorreu na residência do mesmo, onde os policiais montaram campana até a chegada de Thiago Carvalho.

Durante o interrogatório, Thiago Carvalho confessou que realizava compras na internet com dados de cartões de crédito de terceiros, tendo, em seu poder mais de doze mil números de cartões de crédito com respectivos nomes e senhas de segurança.

Na casa de Thiago foram encontrados vários objetos ainda na caixa, como: um netbook marca HP, um celular, um ventilador, um relógio. Também foram encontradas quatro folhas contendo dados completos de titulares de cartão de crédito e um cartão ourocard em nome de Vinicius S. Silva.

Thiago também informou a equipe de policiais que a lan house, por nome Cyber Pop, era o espaço onde realizava as compras virtuais e que o dono do lugar: Mário Robison Martins Junqueira era seu cumplice na atividade ilícita. A equipe de policiais se dirigiu até o local indicado e lá encontrou Mário Robinson que acabou preso com Thiago Carvalho.

As investigações acerca dos dois iniciaram devido ao aumento de ocorrências de crimes virtuais envolvendo inclusive saques indevidos em contas bancárias, o que levou o delegado Alberto Teixeira a levantar toda e qualquer ocorrência neste sentido, com o fim de pôr fim à atividade de furto qualificado e estelionato por meio virtual. O comando das ações investigativas foi do delegado Álvaro Ikeda, do NAI, tendo o apoio do Superintendente delegado Alberto Teixeira, do diretor de polícia do interior, delegado Silvio Maués e do Delegado Geral, Nilton Atayde.

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