DRCO PRENDE FORAGIDO DE JUSTIÇA E APREENDE PISTOLA EM ANANINDEUA

Policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) prenderam, nesta quinta-feira, 5, o foragido de Justiça Nélis Nelson de Sousa Leão. No momento da prisão, ele portava uma pistola, marca Taurus, calibre 7.65, de cor preta, com um carregador com 20 munições de calibre 32 e um carregador calibre .40 com 12 munições de mesmo calibre. Nélis Nelson é fugitivo da Colônia Agrícola Heleno Fragoso, desde 19 de fevereiro deste ano. Ele foi encontrado na Rua Dois de Junho, bairro Águas Brancas, em Ananindeua, na Grande Belém. Nélis é acusado de ter participado da morte do investigador da Polícia Civil, Advaldo Raimundo dos Santos, conhecido como “Abaeté”, em um posto de combustível, durante barreira de fiscalização, na entrada do município de Abaetetuba, em 28 de dezembro de 2007.
Preso
PRESO
Nélis foi identificado na época do crime, pois perdeu no local uma carteira de identidade falsa em que sua foto aparece com o nome de Douglas de Sousa Silva. Para tentar escapar da prisão, Nélis apresentou-se aos policiais como Luciano do Socorro Assis da Silva. A prisão foi feita pela equipe formada pelos investigadores Neves, Daniel, Raílson e Smith, comandados pelos delegados Samuelson Igaki, da Delegacia de Crimes Fluviais, e Ivanildo Santos, diretor da DRCO. Nélis Leão foi conduzido ao prédio onde funciona a Divisão de Repressão ao Crime Organizado para responder pelos crimes capitulados nos artigos 14 e 16, ambos da Lei 10.826/2003, por porte ilegal de arma e munição, e artigo 297, do Código Penal Brasileiro, por falsificação de documento público.

Arma, munição e documento
ARMA, MUNIÇÃO E DOCUMENTO
Conforme explicaram os policiais, Nélis utiliza diversos nomes, dentre os quais Valdiclei Teixeira da Cruz, Luciano Assis da Silva, Douglas de Souza Silva, Luciano do Socorro Assis da Silva, Ruberval Sousa Lima, dentre outros, além de possuir uma extensa ficha criminal. “Ele começou cedo na vida criminosa aos 18 anos de idade. Na época, no ano de 1994, ele matou um capitão de corveta da Marinha Brasileira, no município de Ananindeua, mais precisamente no bairro da Guanabara, sendo preso e condenado a 25 anos de prisão por latrocínio. Ele cumpriu apenas cinco anos e fugiu”, explica o delegado Samuelson Igaki.

No ano de 2004, ele foi recapturado em Macapá, no Estado do Amapá, e recambiado ao Pará, para cumprimento do restante da pena, mas fugiu. Em 2008, Nélis foi preso novamente no município de Castanhal, com o nome de Valdiclei Teixeira da Cruz, por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e formação de quadrilha, vez que estava portando uma metralhadora calibre 9mm de uso restrito das Polícias.

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