PRESOS POR HOMICÍDIO E TRÁFICO DE DROGAS EM TOMÉ-AÇU

A Polícia Civil divulgou nesta quinta-feira, 10, as prisões em flagrante de um acusado de homicídio e de outros dois homens por tráfico de drogas em Tomé-Açu, nordeste do Pará. Um dos presos é Adaildo Moreira de Melo que confessou a autoria da morte de Adnelson Soares Pinto. A vítima foi morta com um tiro de revólver calibre 38 na noite do domingo passado. O acusado e um amigo passaram o dia bebendo em um balneário localizado perto da localidade conhecida por Vila Forquilha. No início da noite, os dois resolveram retornar de carro para a sede da comunidade.
Adaildo de Melo
ADAILDO MELO: PRESO POR HOMICÍDIO
O veículo foi conduzido pelo acusado. Enquanto conduzia o veículo, na estrada de acesso à localidade, Adaildo atropelou um pedestre que caminhava na via acompanhado da vítima fatal e de uma terceira pessoa. Por causa do acidente, Adnelson passou a gritar com o acusado que saiu do carro armado e desferiu um tiro em direção à vítima. O disparo atingiu o tórax de Adnelson que morreu no local. Após o crime, uma guarnição da Polícia Militar, do Destacamento da Vila Forquilha, passou a perseguir o acusado que tentou fugir de carro do local.

Ele foi preso em flagrante e a arma do crime foi apreendida. A guarnição comandada pelo soldado Valdinei do Nascimento apresentou o preso na Delegacia da Polícia Civil ao delegado Fábio Veloso de Castro. Em depoimento, o acusado confessou ao delegado a autoria do crime, mas alegou ter atirado porque pensava que iria sofrer um assalto e assim resolveu atirar no suspeito. Se for condenado, o preso poderá receber pena de até 26 anos de reclusão.

DROGAS Em outra operação, policiais militares do Destacamento de Tomé-Açu, sob comando do cabo Sérgio Ribeiro da Silva, flagraram os irmãos Rosivaldo Adrião Vaz, de apelido “Nenê”, e Erdinei Adrião Vaz, conhecido por “Nei”, por tráfico de drogas, no bairro Tá-Bom, periferia da cidade. Os policiais abordaram primeiramente Erdinei com quem apreenderam uma pedra de tamanho grande de pasta de cocaína. Interrogado, ele confessou que recebeu a droga de seu irmão para entregá-la a um comprador. Em seguida, os policiais foram à casa de Rosivaldo, onde encontraram, ao todo, 13 “petecas” da droga. Os dois foram enquadrados no crime de tráfico de entorpecentes. Caso sejam condenados, podem pegar de três a 15 anos de prisão e multa.

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