BANDO DE FALSÁRIOS PRESO NO MUNICÍPIO DE GOIANÉSIA DO PARÁ
Quatro homens acusados dos crimes de estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documentos públicos, uso de documentos públicos falsos e formação de quadrilha estão presos no município de Goianésia do Pará, sudeste do Estado. Eles foram flagrados enquanto usavam documentos falsos para realizar saque bancário na cidade. Apresentados por uma guarnição da Polícia militar na Delegacia, eles foram autuados em flagrante pelo delegado Paulo Renato Pinto, titular da unidade da Polícia Civil. Todos portavam, pelo menos, um documento falso com nomes diferentes. Conforme relatou a sargento PM Merien Alves, do Destacamento da cidade, por volta de 11h30 do último dia 18, o gerente da agência do Bradesco local acionou a Polícia Militar sobre a presença de quatro homens suspeitos no interior de um caixa eletrônico situado em uma loja no centro da cidade.
BANDO PRESO EM FLAGRANTE |
A policial militar junto com o cabo Clécio Silva e o soldado Eduardo Albuquerque foram até o local e ali abordaram inicialmente os irmãos Leandro Chaves de Souza, 21 anos, e Jabson Chaves de Souza, 29. Em seguida, prenderam os comparsas Leonardo de Sousa Feijão, 25, e Tiago de Sousa Carmo, 23, que estava em um carro Astra placa NNB 4143. Interrogados, os quatro admitiram que estavam fazendo saques usando documentos falsificados. Ainda, segundo eles, o dinheiro sacado estava sendo depositado na conta de uma mulher já identificada. Os presos confessaram ainda que já haviam feito saques anteriormente em Marabá e em Goianésia do Pará. Após depositar os valores, o bando pretendia deslocar-se para Breu Branco e depois para Tucuruí.
DOCUMENTOS E OBJETOS APREENDIDOS |
Todos os presos estavam com documentos falsos em que se apresentavam com outros nomes. Com eles, R$ 2.098 em dinheiro; 12 cartões para saque; outros dois cartões bancários; cartões de crédito; telefones celulares e Pendrives. As investigações mostram que o bando, no momento da prisão em flagrante, realizava saque de uma conta bancária do município de Tucumã, no sudoeste do Pará. Uma mulher, que seria a mentora do esquema, está sendo investigada. A Justiça já manteve o flagrante dos presos que permanecerão recolhidos para responder pelos crimes.
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