POLÍCIA CIVIL DESARTICULA BANDO QUE ARROMBOU CASA LOTÉRICA

A equipe de policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) desarticulou, nesta segunda-feira, 4, uma quadrilha especializada em arrombamentos com uso de maçaricos. Os quatro presos são acusados de arrombar uma casa lotérica, em Ananindeua, neste final de semana, e furtar mais de R$ 100 mil. Quatro homens foram presos, nos bairros do Jurunas e Nazaré, em Belém, de posse de maçaricos e de diversas ferramentas usadas no crime, além de parte do dinheiro supostamente furtado da casa lotérica e uma vestimenta camuflada. Dois dos quatro presos são foragidos da Justiça do Estado do Amapá, onde respondem processos por roubos a agências bancárias e dos Correios. 

Bando preso
BANDO PRESA
A ação policial foi coordenada pelo delegado Ivanildo Santos, diretor da DRCO; e pelos delegados Samuelson Igaki e André Costa, da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), da DRCO. Os quatro presos são Marlúcio Freitas de Souza, 27 anos; Rafael Paiva Bastos, 22; Fernando Lobato, 22, e Júlio Cícero, 42. Dois deles, Marlúcio e Rafael, respondem processos por roubos ao Banco do Brasil, em Porto Grande, e a uma agência dos Correios, em Tartarugalzinho, no Amapá. Os quatro estão envolvidos no arrombamento a uma casa lotérica, na madrugada de domingo, por volta de 4h30, no conjunto Cidade Nova 6, bairro do Coqueiro, em Ananindeua, na Grande Belém. 

Dinheiro apreendido
DINHEIRO RECUPERADO
Maçarico
MAÇARICO
Detalhe de apreensões
DETALHE DAS MOEDAS APREENDIDAS
Um dos presos, Rafael, usava uma carteira de identidade com dados falsos em nome de Eric Igor Cunha Pantoja. Usando um maçarico, eles entraram no local e cortaram o cofre para retirar as cédulas guardadas. As investigações, confor Detalhe de apreensões me explicou o delegado Samuelson Igaki, contaram com apoio da Promotoria Cível e Criminal, e das Polícias Civil e Militar, do Amapá. Eles foram autuados nos artigos 255 (furto qualificado) e 288 (formação de bando ou quadrilha). Após o final do procedimento, os presos ficaram de ser encaminhados ao Sistema Penitenciário. Os macapaenses Rafael e Marlúcio serão transferidos ao Amapá para responder pelos crimes naquele Estado. Os outros dois, paraenses, permanecerão recolhidos na capital à disposição da Justiça.

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