PRESO GRUPO DE TRAFICANTES EM CASTANHAL
Apontada como o comando do tráfico de entorpecentes na Vila do Apeú, em Castanhal, Região Metropolitana de Belém, a quadrilha do “DJ Juninho” foi presa na noite da última sexta-feira, 26, por policiais civis da Superintendência Regional do Salgado, Seccional da Jaderlândia e Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) de Castanhal. A prisão ocorreu por volta das 20 horas. José Luiz Braga Teixeira, vulgo “DJ juninho” ou “DJ do pó” - líder do grupo -, Manoel Dionatam Silvestre Alves, vulgo “Dione do milagre” e Elissandra Sousa Araújo foram presos em uma residência na Rua Benevides, nº 250, bairro Nova Olinda, na cidade de Castanhal.
FLAGRADOS COM DROGAS |
No local da prisão, foram apreendidas 17 “petecas de pó de cocaína”, sendo doze grandes e 05 cinco pequenas. O delegado Luís Xavier, superintendente regional do salgado, ressalta que cada peteca grande era vendida pelo valor de R$ 300,00 e as pequenas por R$ 50,00. “O valor de venda indica que os clientes dos traficantes eram pessoas de alto padrão de vida, pois o entorpecente era puro”, destaca. “Os traficantes já vinham sendo investigados há mais de 4 meses. As investigações apontaram que a casa onde se deu as prisões era alugada especificamente para o preparo e embalagem da droga, no caso pó de cocaína”, revela o delegado Luís Xavier.
No momento da prisão foram apreendidos ainda apetrechos para a preparação e embalagem da droga, como sacos plástico de cor semelhante aos que estava acondicionada a substância apreendidas, tesoura, camisas sobre as quais era divida a cocaína e dois veículos, um automóvel e uma motocicleta, ambos usados durante a comercialização do entorpecente. “As prisões efetuadas foram um duro golpe no tráfico de drogas, uma vez que os traficantes são reincidentes na conduta delituosa pela qual estão novamente sendo presos e comandavam a distribuição de “pó de cocaína” no município”, avalia o delegado Xavier. O trabalho de investigação foi coordenado pelos delegados Luís Xavier; Paulo Henrique e Marco Antônio. Os investigadores que efetuaram as diligências foram Monteiro; Edilson; Nivaldo; Azevedo; Ariclês, Magno; Nélson; Denise e Elias.
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