POLÍCIA CIVIL DESMONTA ESQUEMA DE "HACKERS" PARA DESVIAR DINHEIRO DE CONTAS BANCÁRIAS EM REDENÇÃO
A Polícia Civil de Redenção, sudeste paraense, por meio do Núcleo de Apoio à Investigação e da Superintendência Regional do Araguaia, desarticulou, nesta quinta-feira, 7, uma associação criminosa que possuía ramificação no Estado de Goiás e invadia contas bancárias para realizar saques de altos valores. Dois envolvidos no esquema estão presos. O tocantinense Leandro Rodrigues dos Santos, de 31 anos, e o paraense Iuri Alves Ribeiro, ambos moradores em Redenção. Os demais suspeitos estão sendo investigados. As investigações mostram que o grupo atuava nos Estados do Goiás e Pará, nos quais contava com "hackers", pessoas especializadas em informática, que faziam as movimentações bancárias de contas bancárias de vítimas em diversos Estados brasileiros. Com os presos, diversos cartões bancários, um monitor e um computador foram apreendidos.
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APREENSÕES E PRESO LEANDRO |
Segundo o delegado, as transações fraudulentas eram feitas com frequência diária. Leandro e Iuri foram presos em flagrante. No momento da chegada dos policiais civis, os dois faziam uma transferência bancária no valor R$ 11.600 em uma agência bancária, em Redenção. O delegado detalha que a associação criminosa não mantinha contato por meio telefônico para evitar ser localizada em uma operação policial. Todos os contatos entre os envolvidos no esquema eram feitos por meio da plataforma "Skype", programa usado para conversas por meio de uma câmera acoplada a um computador.
Assim, detalha o delegado, os criminosos usavam o grupo “Fullnet.org”, no qual, segundo o preso, há 306 membros. Todos seriam "hackers". Nascido em Cristalândia, em Tocantins, porém morador desde os dois anos de idade em Redenção, no Pará, Leandro admitiu que atua na prática criminosa na função de “plaqueiro” e que "trabalha" para diversos "hackers" no Pará e Goiás. O grupo, salientou o acusado, utilizava um perfil para fazer negociações com os demais envolvidos no crime. Ele afirmou ainda que está na associação criminosa há alguns meses. Os membros do grupo trocavam entre si contas bancárias pertences a dois bancos privados. Os envolvidos estão recolhidos à disposição da justiça.
Assim, detalha o delegado, os criminosos usavam o grupo “Fullnet.org”, no qual, segundo o preso, há 306 membros. Todos seriam "hackers". Nascido em Cristalândia, em Tocantins, porém morador desde os dois anos de idade em Redenção, no Pará, Leandro admitiu que atua na prática criminosa na função de “plaqueiro” e que "trabalha" para diversos "hackers" no Pará e Goiás. O grupo, salientou o acusado, utilizava um perfil para fazer negociações com os demais envolvidos no crime. Ele afirmou ainda que está na associação criminosa há alguns meses. Os membros do grupo trocavam entre si contas bancárias pertences a dois bancos privados. Os envolvidos estão recolhidos à disposição da justiça.
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