POLÍCIA CIVIL PROMOVE AÇÕES SOCIAIS VOLTADAS À COMUNIDADE
A Polícia Civil, por meio da Assessoria de Relações Interinstitucionais (ARIN), promove um trabalho social voltado ao atendimento das demandas das comunidades da Região Metropolitana de Belém e interior do Estado. Nos últimos 15 dias, a unidade participou de diversos encontros com representantes de instituições sociais. Um deles foi um encontro entre representantes de dez Associações Comunitárias do distrito de Icoaraci na sede da Seccional Urbana da área. A ARIN é coordenada pela assessora da Polícia Civil, Waldenize Braga. Na ocasião, o diretor da unidade, delegado Ocimar Nascimento; do subcomandante da PM, coronel Carlos Augusto Oliveira, e representantes do Conselho de Segurança do Distrito trataram de ações conjuntas para o combate à criminalidade e a violência na região.
ASSESSORA DA ARIN VISITA COMUNIDADE |
O delegado se prontificou em participar das reuniões e colocou à disposição dos conselheiros comunitários de Segurança Pública uma sala na unidade policial para os encontros. Em outra reunião, a escola estadual Mário Barbosa, no bairro da Terra-Firme, foi sede de um encontro para tratar da criação da comissão eleitoral responsável em eleger os integrantes do primeiro Conselho de Segurança Pública do bairro.
REUNIÃO EM SECCIONAL |
COMISSÃO ELEITORAL NA TERRA-FIRME |
A Diretoria de Relações com a Sociedade (DRS), da Secretaria de Segurança Pública, também esteve presente no evento. A eleição acontecerá no próximo dia 15 de abril. No último dia 15, representantes da ARIN, da DRS e da Casa Civil reuniram-se com associações de moradores, na sede da escola de samba Bole Bole, no bairro do Guamá, em Belém, para esclarecer dúvidas e prestar informações sobre o projeto de criação das UPPs (Unidades Pró-Paz).
A primeira área de Belém a ser atendida pelo programa será o bairro da Terra-Firme. Na ocasião, um slide com informações sobre o projeto foi exibido aos presentes. Em outra ação, na área do porto da Ceasa, em Belém, Waldenize Braga esteve com a comunidade ribeirinha para ouvir as demandas e buscar assistência às pessoas residentes na área através de parcerias. Uma dessas pessoas, a dona Biloca, de 80 anos, 60 dos quais mora na localidade, é considerada a matriarca da comunidade. Ela é uma das fundadoras da região e, atualmente, necessita de uma cadeira de rodas. “Vamos fazer esforços para conseguir ajudá-la”, enfatizou a assessora.
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