COMITIVA DA POLÍCIA CIVIL VISITA RIBEIRINHOS NA CAPITAL PARAENSE

Uma comitiva da Polícia Civil realizou, nesta terça-feira (12), uma visita à comunidade São João, no furo do Carapijó, região da ilha das Onças, em Belém. Representantes da instituição policial foram conhecer de perto o local em que deverá ser construída uma base de policiamento fluvial para atender com mais rapidez as ocorrências na área. Estiveram presentes o delegado João Bosco Júnior, diretor de Polícia Especializada; a assessora de Relações Interinstitucionais, Waldenize Braga, e a diretora de Arquitetura e Engenharia da Polícia Civil, Márcia Mutran, com apoio de uma equipe da Delegacia de Crimes Fluviais, sob comando do investigador Josias Reis, chefe de operações da unidade policial. A presidente da Associação de Pescadores da Ilha do Maracujá, Edna Costa, que também integra a região das ilhas da capital, participou da visita à região.
Local onde deverá ficar a base
LOCAL EM QUE SERÁ INSTALADA A BASE
Reunião com comunidade
REUNIÃO COM COMUNIDADE
Os representantes da Polícia Civil conversaram com os moradores sobre o plano da Segurança Pública para combate ao crime de pirataria fluvial. Entre as metas está, além da criação da base móvel, a implantação de um grupamento integrado de policiamento fluvial na orla da capital paraense, na antiga ENASA. A instalação da base móvel atende a uma das reivindicações da comunidade ribeirinha de Belém feita durante o I Fórum de Desenvolvimento Sustentável das Ilhas realizado no último dia 7, no espaço de shows Palácio dos Bares, na capital.
Participantes do evento
PARTICIPANTES DE EVENTO
Comunidades presentes
COMUNIDADES PRESENTES
No fórum, estiveram presentes mais de 200 representantes de organizações, movimentos sociais, comunidades das ilhas de Belém, entidades civis e do poder público. Na discussão, foram expostas as dificuldades e apresentadas soluções para a comunidade. Conforme explica Waldenize Braga, a meta é implantar a base móvel na localidade inicialmente que vai atender a toda a região. O delegado Bosco explicou que a ideia é criar uma base flutuante dotada de estrutura para permanência de policiais e com ponto para atracamento de embarcações. A base poderá ser deslocada a outras áreas estratégicas na região para atender a demanda de ocorrências.

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