POLICIAIS CIVIS DE REDENÇÃO PRENDEM ASSALTANTE DE BANCO EM GOIÂNIA

Uma equipe de policiais civis do NAI (Núcleo de Apoio à Investigação), de Redenção, prendeu ontem em Goiânia, capital de Goiás, Adriano Pereira dos Santos, conhecido assaltante de banco com atuação no sul do Pará. Ele é especialista em praticar assaltos na modalidade conhecida por “sapatinho”, aquela em que bandidos sequestram bancários para fazer reféns os familiares e roubar agências. A prisão de Adriano Santos contou com apoio de policiais da Polícia Civil goiana. Nesta terça-feira, 18, ele foi transferido para Redenção para ficar recolhido em uma unidade do Sistema Penitenciário na região. O criminoso é investigado por envolvimento em quadrilha de assaltantes responsável pela extorsão mediante sequestro do um gerente e de familiares da vítima. A ação criminosa teve como alvo a agência do Banco do Estado do Pará na cidade de Floresta do Araguaia em meados de novembro de 2010. Após o roubo, a equipe do NAI de Redenção iniciou investigações que resultaram na identificação e na prisão de integrantes do bando.
Adriano Pereira dos Santos
ADRIANO PEREIRA DOS SANTOS
Um dos presos, o primeiro a ser localizado, é Creone Andrade Lemes. Ele foi encontrado pelos policiais civis em Colinas do Tocantins, interior do Estado de Tocantins. Ainda, no decorrer das investigações, a equipe policial recebeu denúncias anônimas sobre o paradeiro do foragido Adriano Pereira dos Santos. Assim, os policiais civis viajaram até Goiânia para localizar e prender o acusado que já estava com mandado judicial de prisão preventiva decretado pela Justiça paraense. Após a prisão, o delegado Lúcio Flávio destacou a importância da participação da sociedade por meio de denúncias anônimas como forma de contribuir com a segurança pública: “Um caso como esse é exemplo perfeito para demonstrar como a sociedade pode cooperar com a Polícia. O serviço Disque-Denúncia, fone 181, deve ser usado sempre por pessoas de bem contra ações de bandidos”, salienta o policial civil.

Ainda, conforme o delegado do NAI, a sociedade paraense pode ter certeza de que o trabalho da Polícia Civil é incessante. “Não há fronteiras no nosso país continental que impeçam a realização da Justiça. Iremos até outros Estados da Federação, se preciso for, para prender quem insiste em prejudicar a paz social em nosso Estado”, asseverou. Adriano Santos vai responder por formação de quadrilha e extorsão mediante sequestro. “São crimes hediondos e que devem ser tratados com o rigor que a lei exige. A Polícia Civil do Pará fez sua parte e o caso agora está nas mãos do Ministério Público e do Poder Judiciário”, ressalta. A prisão de criminosos envolvidos em ações do crime organizado atendem as diretrizes do secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, delegado Luiz Fernandes; do delegado-geral da Polícia Civil, Nilton Atayde, e do diretor de Polícia do Interior, Silvio Maués.

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