PRESO POR SEQUESTRO E CÁRCERE PRIVADO DE CRIANÇA EM MARABÁ

Francisco Silva Lima, conhecido como "Palhaço", é acusado de ter sequestrado e manter sob cárcere privado uma menina de 7 anos de idade. A vítima foi levada pelo acusado, no último dia 18, do bairro Santa Rosa, núcleo Marabá Pioneira, em Marabá, sudeste do Pará. O acusado foi localizado, com a criança, no município vizinho de Parauapebas. As informações foram divulgadas, nesta terça-feira, 25. As investigações do crime foram coordenadas pelo delegado José Humberto de Melo Júnior, da 21ª Seccional Urbana da Polícia Civil. As investigações mostraram que o acusado aproveitou-se do fato de ser muito próximo da família da criança. 

Acusado
PRESO
Um dia antes do crime, ele teria discutido com a mãe da menina e, em decorrência da briga, acabou agredido fisicamente pelos familiares da garota. No dia seguinte, Francisco decidiu raptar a garota da porta da casa dos pais, por vingança. Pessoas que estavam às proximidades da casa da garota não suspeitaram dele, pelo fato de Francisco ser praticamente da família da vítima. Já, no dia 19, a Polícia Civil passou a investigar o caso e iniciar as buscas. Por meio de informação vinda do serviço "Disque Denúncia", os policiais receberam informação de que Francisco havia sido visto com a menina em uma feira da cidade de Parauapebas, onde comprava roupas e comida. A equipe policial de Marabá entrou em contato com a Seccional Urbana de Parauapebas, cujos policiais localizaram a criança e prenderam o acusado. Francisco Lima, em depoimento, alegou que decidiu raptar a criança, porque não aguentava mais vê-la ser maltratada e colocada em situação de risco pela família. 

Segundo o acusado, o local onde a criança mora, em Marabá, seria utilizado para a venda de entorpecentes. Francisco foi autuado pelos crimes de sequestro e cárcere privado, pois a garota foi levada para a casa da tia do preso, local onde ela era mantida sem poder ter contato com outras pessoas. Ainda, segundo o delegado, as informações que foram prestadas por Francisco, a respeito do tráfico de drogas na casa da vítima, serão apuradas. O trabalho investigativo contou com os esforços de policiais da Superintendência Regional do Sudeste do Pará, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, da 21ª Seccional de Marabá e da Seccional de Parauapebas.

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