PRESOS AUTORES DE HOMICÍDIO POR DÍVIDAS DO TRÁFICO

A Polícia Civil prendeu Marcelo Silva da Cruz, Cristiano Silva da Cruz e Ivanildo Pinheiro da Luz acusados da autoria do homicídio cuja vítima foi Geovani de Araújo Leopoldino. A vítima foi assassinada a tiros em decorrência de dívidas com o tráfico de drogas. A vítima foi sequestrada por uma quadrilha formada por quatro homens e morta a tiros, na cidade de Bonito, nordeste do Pará. O crime aconteceu no último dia 14, mas somente após dois dias o corpo foi localizado. O caso foi registrado inicialmente como desaparecimento pela irmã da vítima, Gigliane de Araújo Leopoldino, que compareceu atá a Delegacia da Polícia Civil de Capanema para relatar o desaparecimento do irmão. No registro, a irmã da vítima relatou que o rapaz era viciado em drogas e que ele estava devendo a traficantes de drogas, que constantemente o ameaçavam de morte caso não pagasse a dívida. 

MARCELO SILVA DA CRUZ
A equipe de policiais civis representada pelo chefe-de-operações, investigador Luis Otávio, passou a investigar o fato até elucidar o desaparecimento. No último dia 16, durante as investigações, os policiais chegaram aos autores do crime. Um deles, Ivanildo da Luz, era o proprietário do veículo usado para conduzir a vítima ao local do crime. Já Cristiano teria conduzido o carro e Marcelo da Cruz teria obrigado Geovane de Araújo Leopoldino a acompanhá-los até o Travessão do "L", zona rural da cidade de Bonito, nordeste do Pará, onde a tiros, teria morto a vítima. 

Após o crime, o corpo foi enterrado no local, razão pela qual foram conduzidos e apresentadas na Delegacia de Capanema, onde um dos presos, Marcelo, confessou ter matado Geovani com três tiros na cabeça. Ele também revelou aos policiais que a vítima havia sido enterrada no Travessão do L. Os policiais civis foram ao local, onde encontraram a cova de Geovani. O Instituto Médico Legal foi acionado para fazer a remoção do corpo. Os três foram autuados nos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e formação de quadrilha. Um quarto integrante da quadrilha está foragido: Francisco Oliveira Moura, conhecido por Frank. A operação foi comandada pelo delegado Gilvandro da Cruz Barbosa e pelo delegado Antonio Benone, superintendente da Zona Bragantina.

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