COMISSÃO DA OAB VAI ACOMPANHAR INVESTIGAÇÃO DA MORTE DE ADVOGADO

O delegado-geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, recebeu, nesta quinta-feira, 7, uma comitiva da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pará, à frente o advogado Jarbas Vasconcelos, e o presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas dos Advogados, da OAB no Brasil, Leonardo Accioly. O encontro ocorrido na Delegacia-Geral teve como objetivo tratar das investigações sobre a morte do advogado Jorge Pimentel, em Tomé-Açu, no final de semana passado. Para o delegado-geral, as investigações estão no caminho certo. 

Investigações sobre morte de advogado em Tomé-Açu estão no caminho certo
ENCONTRO
Sem entrar em detalhes, para não prejudicar o inquérito, Rilmar Firmino ressaltou que se trata de uma investigação complexa e que ainda é cedo para se falar em motivação do crime. Ele salientou que três testemunhas foram ouvidas e que prestaram informações para confecção de um retrato-falado, que foi finalizado e apresenta 90% de semelhança física com o primeiro suspeito visto no local do crime, um bar, onde o advogado, junto com o empresário Luciano Capácio, foram baleados e mortos. O delegado-geral ressaltou que o trabalho de investigação é coordenado pelo delegado Sílvio Maués, diretor de Polícia do Interior, e conta com equipes da Divisão de Homicídios e da Delegacia de Tomé-Açu. 

Leonardo Accioly explicou que a OAB nacional tem em sua estrutura uma comissão responsável em defender as prerrogativas constitucionais da categoria dos advogados, quando a liberdade do profissional é tolhida. Segundo ele, a OAB está satisfeita com o trabalho de investigação do crime realizado pela Polícia Civil no caso. Ainda, conforme ele, as autoridades policiais estão empenhadas em esclarecer o crime. “Por isso, viemos ao Pará para acompanhar a apuração do caso e buscar uma resolução rápida”, salienta.

Comentários

Anônimo disse…
Queria que meu irmão Wander Geraldo Vaz, fosse tão importante quanto ao advogado citado nesta investigação, pois minha família aguarda desde 2012 o resultado da investigação de sua morte em Dom Eliseu no Pará, os caminhoneiros deveriam ser mais amados por esta região, meu irmão estava levando alimento para matar a fome de muitos e acabou sendo morto pelo valor da carga e seu caminhão, queria eu uma reunião para apuração deste fato, pois ele faz muita falta em nossos dias.
Oro pela familia deste advogado, espero que eles não tenham que esperar anos para saber a verdade. Augusta - irmã do Wandinho

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