COMENTÁRIO DO DIA: MAIS IMPRUDÊNCIA, MENOS VIDAS!
O acidente que levou à morte o guarda municipal Raimundo Barroso da Silva, 36 anos, na terça-feira passada, na avenida Almirante Barroso com travessa Antônio Baena, bairro de São Braz, em Belém, trouxe à tona, mais uma vez, a discussão sobre os atos de imprudência no trânsito. Vira e mexe, topamos com notícias de grave desastres nas rodovias e ruas urbanas gerados pela falta de responsabilidade de condutores. Ora, todos sabem que quem manuseia um veículo automotor está sujeito às sanções da lei caso conduza esse automóvel de forma irresponsável, que gere riscos à vida de outras pessoas e até a própria vida do condutor.
Mesmo assim, cenas como a do acidente fatal ainda se repetem no dia-a-dia. No caso específico, tivemos as imagens do atropelamento da vítima gravadas pelo circuito de tv de outro coletivo que tragfegava na mesma pista, ao lado do ônibus que atingiu o guarda municipal. Raimundo Silva estava parado na calçada da avenida perto da esquina da travessa, onde foi atingido pel0 coletivo da linha "Tapanã II-Ver-O-Peso", da empresa Nova Marambaia. O motorista José Gomes da Silva Júnior apresentou-se ontem à tarde ao delegado Ivanildo Santos, diretor da Seccional Urbana de São Braz, ao qual confirmou a versão de que um carro Corsa prata foi responsável por provocar o acidente.
O dono do carro se apresentou hoje de manhã na Seccional Urbana de São Braz e alegou ao delegado que havia emprestado o carro, negando, portanto, que estava na direção do veículo no momento do acidente. Imagens apresentadas pelo Sindicato dos Rodoviários de Belém confirmam a versão do motorista. O carro, que trafega na Almirante Barroso tenta fazer a conversão à direita no intuito de tomar a Antônio Baena, uma manobra imprudente e perigosa. O ônibus atropelador, que trafegava logo atrás do carro, quase bate no veículo. Para evitar a colisão, o motorista jogou o coletivo para a direita subindo na calçada e atingindo o guarda municipal.
A vítima ainda chegou a ser levada ao Pronto-Socorro Municipal de Belém, mas não resistiu e morreu. O motorista alegou não ter visto a vítima e só depois tomou conhecimento da morte de Raimundo. Temendo o pior, o motorista não permaneceu no local do acidente. Quantas mais vidas serão perdidas pela imprudência. Já está na hora de qualificar melhor e requalificar com constância os condutores de veículos. Não se pode mais aceitar esse tipo de situação. Temos de refletir e tomar essa tragédia no trânsito da capital paraense como mais uma lição para que novas vítimas não surjam no tráfego caótico de cada dia.
O dono do carro se apresentou hoje de manhã na Seccional Urbana de São Braz e alegou ao delegado que havia emprestado o carro, negando, portanto, que estava na direção do veículo no momento do acidente. Imagens apresentadas pelo Sindicato dos Rodoviários de Belém confirmam a versão do motorista. O carro, que trafega na Almirante Barroso tenta fazer a conversão à direita no intuito de tomar a Antônio Baena, uma manobra imprudente e perigosa. O ônibus atropelador, que trafegava logo atrás do carro, quase bate no veículo. Para evitar a colisão, o motorista jogou o coletivo para a direita subindo na calçada e atingindo o guarda municipal.
A vítima ainda chegou a ser levada ao Pronto-Socorro Municipal de Belém, mas não resistiu e morreu. O motorista alegou não ter visto a vítima e só depois tomou conhecimento da morte de Raimundo. Temendo o pior, o motorista não permaneceu no local do acidente. Quantas mais vidas serão perdidas pela imprudência. Já está na hora de qualificar melhor e requalificar com constância os condutores de veículos. Não se pode mais aceitar esse tipo de situação. Temos de refletir e tomar essa tragédia no trânsito da capital paraense como mais uma lição para que novas vítimas não surjam no tráfego caótico de cada dia.
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