JUSTIÇA MANTEM PRESO ACUSADO DE ORDENAR EXECUÇÃO

A Justiça indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva do engenheiro Carlos Augusto Brito de Carvalho que responde pela execução de Raimundo Lucier Marques, ocorrida no último dia 4 de agosto, no bairro do Marco, em Belém. Suspeito e vítima eram membros da diretoria do Conselho Regional de Engenharia do Pará (Crea-PA). O juiz Flávio Sanches Leão, da 3ª Vara de Do Júri de Belém, foi quem assinou a decisão. No mesmo despacho, o magistrado acolheu o pedido do advogado do engenheiro que responde pelo crime de ficar em prisão especial. 

CARLOS AUGUSTO
O juiz considerou o fato do engenheiro ter sido jurado de morte por detentos da casa penal onde se encontra e pelo fato do indiciado ter graduação de nível superior. Também respondem pelo homicídio um mototaxista, que confessou ter sido contratado para pilotar a moto usada pelo executor, que teria sido contratado pelo engenheiro acusado. 

O professor foi morto no último dia 4 de agosto, atingido por tiros quando dirigia o próprio carro, no retorno do canteiro central da Avenida Duque de Caxias, bairro do Marco, em Belém. Na acusação atua a promotora de justiça Rosana Cordovil. O processo está na fase de apresentação da defesa prévia dos acusados, que estão sendo assistidos pelos advogados Edy Carlos da Conceição Borges e Leandro Araújo Filho.

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