TRÁFICO DE PESSOAS: EMPRESÁRIO NEGA EXPLORAÇÃO SEXUAL

Na manhã de hoje, o empresário Adão Rodrigues, acusado de comandar o esquema para tráfico de pessoas para exploração sexual, na região do Xingu, foi ouvido em depoimento pelos delegados Thalita Feitoza, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Altamira, e Fernando Rocha, do Núcleo de Apoio à Investigação de Castanhal, na Superintendência Regional do Xingu, sob coordenação do delegado Cristiano Marcelo do Nascimento. 

ADÃO RODRIGUES E SOLIDE TRIQUES
O preso admitiu que havia programas sexuais, dentro da boate, mas negou que as jovens eram submetidas a cárcere privado e maus-tratos, conforme denunciado por uma adolescente de 16 anos, que fugiu do local e denunciado os crimes ao Conselho Tutelar de Altamira e à Polícia Civil. Segundo o acusado, havia uma pessoa específica, no sul do país, responsável em aliciar as mulheres, na região, para a prostituição. Ele afirmou ainda que desconhecia a existência de uma adolescente na boate. 

O acusado alegou que a garota havia se identificado como maior de idade. Depois de prestar o depoimento, Adão Rodrigues foi levado para perícia de corpo de delito, em Altamira, e depois, junto com Solide Triques, transferido para a capital. A condução dos presos para os presídios, na Grande Belém, foi feita por policiais civis do Grupo de Pronto-Emprego (GPE), equipe tática da Polícia Civil.

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