PRESOS TRAFICANTES DE DROGAS E ESTUPRADOR DE CRIANÇAS EM ULIANÓPOLIS

A Polícia Civil prendeu três pessoas, duas delas por tráfico de drogas, e outra com mandado de prisão preventiva acusada de cometer estupros de crianças, em Ulianópolis, nordeste paraense. A ação policial deslanchada nos últimos dias levou à prisão de maconha e "pedras de crack" que eram comercializadas na região há, pelo menos, dois meses. No caso do crime de estupro de vulneráveis, foi preso Edson Fernandes de Moura, 27 anos. Conhecido como “Surubim”, o acusado responde a processo por estupro de vulnerável na Comarca de Ulianópolis, onde teria estuprado duas irmãs de 13 e 15 anos de idade, após invadir a casa das vítimas. 

À esquerda, Erisvaldo e José Antônio. À direita, "Surubim"
TRAFICANTES E ESTUPRADOR
Armado com uma arma branca, tipo faca, Edson ameaçou matar as vítimas, segundo denúncia formulada na Delegacia. O acusado também responde as outros dois processos por estupro, um deles na Comarca de Rondon do Pará, sudeste paraense, e o outro em Ulianópolis. Diante dos fatos, foi requerida à Justiça a prisão preventiva do acusado, cujo mandado judicial foi expedido e cumprido pela equipe do delegado José Alves, em companhia dos investigadores Donato e Roberto. O preso está recolhido à disposição da Justiça. 

TRÁFICO DE DROGAS Já no caso do combate ao tráfico de entorpecentes, foram presos em flagrante Erisvaldo Silva e Silva, 23 anos, e José Antônio Ribeiro Neto, 28. De acordo com o delegado, há meses era realizada uma investigação sobre a ação de traficantes de drogas no município. Até que foi realizada as prisões dos dois acusados em Ulianópolis. Nascido em Paragominas (PA), Erisvaldo Silva foi flagrado com 724 gramas de maconha, uma espingarda e R$ 40 em dinheiro da venda de drogas. 

Em outro local, foi preso José Antônio Neto com quem foram apreendidas 25 "pedras de crack". Na Delegacia, ao serem interrogados pelo delegado José Alves, os dois confessaram serem traficantes de drogas e revelaram que estavam vendendo o produto há cerca de dois meses. Segundo o delegado, o combate ao crime continuará a ser feito, de forma incessante, em Ulianópolis.

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