POLÍCIA CIVIL FAZ ENTREGA DE CADEIRA DE RODAS DOADA A POLICIAL CIVIL APOSENTADO

A Polícia Civil, por intermédio da Diretoria de Recursos Humanos (DRH), fez a entrega, nesta terça-feira, 17, de uma cadeira de rodas doada ao policial civil aposentado, Jorge Ronaldo da Silva Marques, 44 anos, em sua casa, na passagem São Jorge, bairro da Cremação, em Belém. Vítima de AVC (Acidente Vascular Cerebral), o ex-servidor público, que atuou por quase dez anos como investigador, vive atualmente sobre uma cama, sob total dependência da mulher, Ana Cleide da Silva, 45, com quem convive há oito anos. A delegada Leomar Maués, diretora da DRH, ficou bastante sensibilizada ao tomar conhecimento da situação de Jorge. 

Ana Cleide (blusa branca com estampa florida) recebe a doação
ENTREGA DA CADEIRA DE RODAS
Ela conta que, durante a visita de um representante da DRH, na casa do policial aposentado, para coletar documentos visando encaminhar o processo de aposentadoria por invalidez, a situação de Jorge Ronaldo veio à tona. “Ficamos sabendo que ele estava precisando de uma cadeira de rodas. Daí, solicitamos autorização junto ao delegado-geral, para fazer o pedido da doação junto à Secretaria de Estado de Assistência Social (SEAS)”, explica. Além da cadeira de rodas, a Secretaria também colocou à disposição do paciente tratamento fisioterápico gratuito. 

A entrega da cadeira de rodas foi feita por uma comissão da DRH da Polícia Civil formada pela delegada Leomar Maués, diretora da Recursos Humanos; Lourdes Addario, assistente da DRH; assistente social Graciane Almeida e investigador Raimundo Sidônio. Jorge Ronaldo não anda e fala com dificuldades. Para sair de casa, é necessária a ajuda de dois sobrinhos, que o carregam até uma ambulância. Ana Cleide conta que Jorge Ronaldo entrou na Polícia Civil, em 1997, e ficou na corporação até por volta de 2005, quando sofreu o primeiro AVC. Ele passou algum tempo se locomovendo com dificuldade, pois teve um lado do corpo paralisado. Após o segundo AVC, as consequências foram mais severas e, desde então, ele passa todos os dias deitado. Ana Cleide agradeceu em nome do companheiro, por toda ajuda e empenho para conseguir a doação.

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