POLÍCIA CIVIL PARTICIPA DA 1ª CAMINHADA DOS HOMENS PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER EM BELÉM
A Polícia Civil esteve presente, ontem, domingo, na 1ª Caminhada dos "Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres". A ação, que teve início na praça Santuário de Nazaré e seguiu pelas ruas do centro da capital, em direção à Praça da República, foi um movimento organizado pela Coordenadoria da Mulher de Belém - COMBEL, em adesão à "Campanha do Laço Branco", que acontece em todo o Brasil. Estiveram presentes na caminhada as Forças Armadas; o Sistema de Segurança Pública do Pará, por meio das Polícias Civil, Militar e Bombeiros; a Guarda Municipal; os Escoteiros, entidades religiosas; sociedade civil organizada e lideranças comunitárias.
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Durante a caminhada, todos unidos se manifestaram em defesa da mulher e pelo fim da violência contra elas.
No percurso, os homens, que participaram do evento, entregaram à população diversos laços brancos. O encerramento do evento contou com um grande gesto onde todos de mãos dadas agradeceram pela iniciativa e participação. Pela Polícia Civil, a diretora de Atendimento a Grupos Vulneráveis, Simone Edoron, e o assessor de Relações Interinstitucionais, Luiz Monteiro Júnior, entre policiais civis de unidades policiais, como Divisão Especializada no Atendimento à Mulher, estiveram na caminhada.
O coronel Mario Solano, secretário adjunto Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP) também acompanhou o evento.
A campanha do Laço Branco é realizada em mais de 55 países. Trata-se da maior iniciativa mundial voltada para o envolvimento dos homens na temática da violência contra a mulher, segundo a Organização das Nações Unidas.
O laço branco, símbolo da campanha, é usado para lembrar a tragédia do dia 6 de dezembro de 1989. Na ocasião, Marc Lepine, de 25 anos, assassinou 14 mulheres na Escola Politécnica de Montreal, no Canadá. O crime ficou conhecido como “Massacre de Montreal” e mobilizou a opinião pública. A partir de então, um grupo de homens canadenses decidiu se organizar para incentivar mais homens a combaterem a violência.
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