POLICIAIS CIVIS E MILITARES PARTICIPAM DE SIMPÓSIO SOBRE ENFRENTAMENTO ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP) promove a partir desta terça-feira, 10, até a próxima quinta, 12, o 1º Simpósio Amazônico de Enfrentamento a Organizações Criminosas, no Hangar-Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. O evento terá por meta debater as mais recentes técnicas de prevenção e repressão à criminalidade especializada e afinar as parcerias entre as diversas instituições públicas e privadas. Ao todo, serão treze palestras com temáticas pertinentes ao tema nos três dias de evento. A organização é da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP). 


Estarão presentes representantes de instituições públicas e privadas da área da segurança. Segundo o secretário adjunto de Inteligência e Análise Criminal, Cláudio Galeno, o simpósio atenta para o fato de que, atualmente, o mundo vivencia uma nova forma de organização social, na qual a tecnologia da informação passa a ter papel fundamental, pela remoção de fronteiras e o alcance de milhões de pessoas, em tempo real. "A nova ordem social, ilustrada pela expressão popular 'informação é poder' propicia a intensificação das relações humanas, trazendo inúmeros benefícios", observou o secretário adjunto. 

Entretanto, completou, "no mesmo sentido segue a atuação dos criminosos, que, mesmo que de forma rudimentar, experimentam uma organização, visto que buscam novas formas de atingir um número maior de vítimas e em menos tempo, privilegiando o uso de equipamentos ou armamentos mais potentes, além de migrarem entre os estados da federação, dificultando as investigações e tentando assegurar a impunidade". 

Segundo Galeno, entre as atividades das organizações criminosas especializadas destacam-se os roubos a bancos e a transportes de valores e cargas; as fraudes bancárias, entre elas, as eletrônicas; e a lavagem de dinheiro, associada a estes ou a outros delitos. "A audácia dos criminosos choca a população e coloca em alerta as polícias e setores de segurança das instituições envolvidas, exigindo a atuação especializada e em conjunto, como forma de fazer frente às quadrilhas especializadas e às organizações criminosas", defendeu.

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