POLÍCIA CIVIL LAMENTA MORTE DE INVESTIGADOR EXPEDITO MODESTO
A Polícia Civil lamenta profundamente comunicar a morte do investigador Expedito Edson Cruz Modesto, que foi morto, na madrugada de hoje, sexta-feira, 30. O velório será realizado, a partir de 13 horas, na capela da Sociedade União Good Pax, na Travessa Lomas Valentinas, próximo à Avenida Visconde de Inhaúma, no Marco. A saída do cortejo fúnebre está previsto para as 15 horas. O sepultamento está marcado para as 16 horas no cemitério Parque das Palmeiras, na rodovia BR-316, em Marituba. Com 48 anos de idade e 19 anos de carreira policial, o investigador foi nomeado em 29 de setembro de 1994 e tomou posse em 13 de outubro do mesmo ano.
Foi lotado primeiramente na Superintendência Regional do Sudeste do Pará, em Marabá. Depois de passar por outras Delegacias no interior, como Santo Antônio do Tauá, ele foi lotado na capital, onde atuou em diversas unidades policiais. Estava desde fevereiro deste ano na Delegacia de Outeiro. A Polícia Civil externaliza as condolências a todos os familiares, amigos e parceiros de profissão, por esta perda irreparável.
INVESTIGAÇÃO A Polícia Civil, por meio da Divisão de Homicídios, investiga, desde as primeiras horas da madrugada desta sexta-feira, 30, as circunstâncias da morte do investigador Expedito Edson Cruz Modesto no Conjunto Cordeiro de Farias, bairro do Tapanã, distrito de Icoaraci, em Belém. Ao mesmo tempo, profissionais da Diretoria de Atendimento ao Servidor da Polícia Civil estão prestando todo apoio social e psicológico aos familiares.
O policial civil foi morto com um tiro na cabeça na Alameda 9, do residencial. O autor do disparo foi um homem, que estava em uma moto, junto com uma jovem. As primeiras informações colhidas no local do crime dão conta de que o policial civil estava em um bar, junto com cerca de dez pessoas, que integram um grupo folclórico junino, apoiado pela vítima.
O grupo teria chegado ao local após o ensaio realizado no próprio conjunto residencial. Já, por volta de 1h da madrugada, os dois criminosos chegaram ao local e anunciaram o assalto.
Segundo versão de testemunhas, o condutor da moto, um homem de arma em punho, mandou a carona, uma jovem, que aparentava ser adolescente, recolher os telefones celulares das pessoas que estavam no local.
O atirador teria visto o cabo da arma do policial civil – uma pistola calibre .40, que estava na cintura da vítima, e fez um disparo à altura da cabeça do policial.
Depois do tiro, os dois criminosos fugiram na moto, levando o celular do investigador, que morava a um quarteirão do local do crime. Policiais civis da Divisão de Homicídios estiveram logo em seguida no local, para iniciar as investigações, juntamente com policiais civis da Delegacia de Homicídios de Icoaraci, da Seccional de Icoaraci e da Delegacia de Outeiro. Peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves fizeram o levantamento de local de crime e remoção do corpo.
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