PRESO LÍDER DE BANDO DE ASSALTANTES EM REDENÇÃO
A Polícia Civil efetuou na tarde da última terça-feira (24), em Redenção, sudeste paraense, a prisão de Diego Santos Delacosta, conhecido como “Diego Feijão”, por conta do assalto à mão armada cometido no último dia 18, na cidade Pau D'Arco, distante cerca de 25 quilômetros de Redenção. Diego foi preso em via pública. A operação policial foi em decorrência de cumprimento de mandado de prisão preventiva contra Diego, expedido pelo juízo criminal da Comarca de Redenção.
Assim que a Polícia Civil foi comunicada do crime, a delegada Gláucia Cristo, responsável pelo inquérito policial que investigava o roubo a caminhonete, solicitou o apoio do Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) e após algumas diligências, restou comprovada a participação de Diego Santos no roubo de uma caminhonete modelo Hilux.
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Após a expedição do mandado de prisão preventiva, a equipe policial, com apoio da Superintendência Regional do Araguaia Paraense, localizou Diego na avenida Brasil da cidade. O suspeito não resistiu à ação policial. O delegado Lucio Flavio Filho definiu a operação de captura do suspeito como “rápida e precisa”. Segundo ele, não houve espaço para reação do preso. “Diego Feijão” responderá pelos crimes de formação de quadrilha e de roubo qualificado. Ele já foi recolhido ao presídio local e se encontra à disposição do Poder Judiciário.
A polícia suspeita que Diego tenha praticado outros dois outros assaltos semelhantes ao do dia 18 de julho quando na companhia de outros elementos, “Diego Feijão”, usando arma de fogo, teria tomado de assalto a caminhonete modelo Hilux.
Segundo o delegado Lucio Flávio, Diego teria participado do roubo de outras duas caminhonetes na região de Redenção. Um dos veículos, modelo Amarok, já foi recuperado pela Polícia. Ele afirma que a Polícia já possui pistas sobre os demais integrantes da quadrilha.
“Diego é contumaz na prática do crime. Ele já foi preso ano passado por ter arrombado, com uso de maçarico, um caixa eletrônico do Banco do Brasil na cidade de Rio Maria, tendo ficado cerca de cinco meses preso por tal motivo até obter o alvará de soltura concedido pelo Poder Judiciário”, afirma o delegado Lúcio Flávio.
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