CORPO DE UNIVERSITÁRIO SERÁ TRAZIDO DE TOCANTINS AO PARÁ NESTA SEXTA-FEIRA, 30

O Governo do Pará vai trazer o corpo do universitário Yego Cunha Leal da cidade de Palmas, capital de Tocantins, para Belém, nesta sexta-feira, 30. A viagem será feita em um avião locado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP). O corpo deve chegar, por volta de 2 horas da manhã, no Hangar do Governo do Estado, no Aeroporto de Val-de-Cães, de onde seguirá para sepultamento na cidade de Igarapé-Miri, nordeste do Pará, onde nasceu o estudante. O secretário adjunto da SEGUP, Cláudio Lima, estará no aeroporto para recepcionar a chegada do corpo, que foi liberado, nesta quinta-feira, 29, após passar por perícia no Instituto Médico Legal de Palmas. 

YEGO CUNHA LEAL
O inquérito policial que apura a morte do rapaz foi aberto na Delegacia de Araguaína, em Tocantins. A Polícia Civil da região vai aguardar o resultado da perícia criminal para saber a causa da morte do estudante do curso de Geologia da Unidade Federal do Sudeste do Pará, sediada em Marabá. Yego Leal, que tinha 21 anos de idade, foi encontrado morto, ontem, por homens do Corpo de Bombeiros de Tocantins, a 15 quilômetros do local onde havia sido visto com vida pela última vez, na região conhecida como Serra do Cavalo, zona rural do município de Babaçulândia, extremo-norte de Tocantins.

ESTUDANTE ERA ALUNO DO CURSO DE GEOLOGIA
O jovem desapareceu, no último domingo (25), quando fazia um treinamento de mapeamento geológico no local, ao lado de colegas de curso e professores. O corpo, que estava embaixo de uma árvore, não apresentava marcas de violência. As suspeitas são de que o universitário tenha morrido por desidratação. A área onde ocorria o treinamento é um local que, nesta época do ano, fica muito quente e árida. Uma primeira avaliação sugere que Yego pode ter morrido no local há dois dias.

No último domingo (25), durante o treinamento, dois colegas de Yego teriam passado mal por insolação. Ele e o professor Antônio Emídio de Araújo Santos Júnior teriam corrido em direção a um carro para buscar ajuda para socorrer os colegas, mas, durante o trajeto, Yego teria se sentido mal pela insolação. O professor pediu que ele esperasse no local até que voltasse com o carro, mas ao retornar ao local o estudante havia desaparecido. O professor socorreu os outros dois colegas, que depois passaram a procurar Yego.

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