MULHER É FLAGRADA COM TELEFONE CELULAR NA VAGINA TENTANDO ENTRAR EM UNIDADE PRISIONAL
Foi apresentada na Seccional da Cidade Nova, na manhã de ontem (24), por uma agente penitenciária lotada na Central de Triagem da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará), ao lado daquela unidade, a dona de casa Gleyce Kelly Pacheco Soares, 22 anos. Ao passar pelo portal de acesso à cadeia, fez disparar o detector de metais.
Ela foi flagrada pela agente com objeto inadequado, no momento em que foi revistada e pretendia entrar na Triagem, para visitar seu companheiro José Benedito Tenório Caldas, que está recolhido por ordem judicial.
PRESA |
A agente foi acionada e fez uma completa revista nas roupas de Kelly, porém, nada encontrou de errado. Assim, mandou que a mulher mais uma vez passasse no detector e outra vez ele disparou. Foi quando a funcionária desconfiou que o objeto metálico estivesse dentro das partes íntimas da visitante.
Ao convidá-la para ir a uma área reservada para verificar suas partes íntimas, Kelly então confessou e logo tirou um saco plástico de dentro de sua cavidade vaginal. Dentro de um saco estava um telefone celular estreito, mas comprido, além do carregador.
Por causa disso, a mulher recebeu voz de prisão.
O delegado Adelino Souza, diretor da seccional, disse que Gleyce seria submetida a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e colocada em liberdade.
Ele destacou porém a seriedade com que as revistas são feitas na Triagem da Susipe e que tem evitado o ingresso de telefones no interior da cadeia. “Um telefone nas mãos desses bandidos é muito perigoso. Com ele, planejam diversos crimes, gerenciam tráfico de drogas, fazem ameaças para incautos etc... Um perigo!”
Gleyce não quis se manifestar sobre o que ocorrera. Apenas disse “Perdi”.
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