TRAFICANTE DE DROGAS MORRE APÓS TROCAR TIROS COM POLICIAIS EM MARABÁ

Por meio de investigações iniciadas a partir de denúncias anônimas, policiais civis de Marabá chegaram ao endereço de um homem acusado de ser traficante de drogas. José Rogerlândio Moreira, de apelido “Rosa”, além do crime de tráfico de drogas, estava envolvido em homicídios e roubos no núcleo da Velha Marabá. Denúncias repassadas aos policiais davam conta de que ele colocava barricadas no meio da rua, para dificultar o acesso de viaturas policiais na área, em determinado horário. Ainda, conforme as investigações, “Rosa” costumava andar armado com quatro armas de fogo e com uma quantidade de entorpecentes. A partir dos relatos, duas equipes de policiais civis da Superintendência Regional do Sudeste Paraense e policiais militares da ROTAM foram ao endereço do acusado, no bairro Santa Rosa.

CASA DO TRAFICANTE
CORPO DO TRAFICANTE NA VIATURA
PETECAS DE COCAÍNA
DROGAS NA CASA DO ACUSADO
ARMA ACHADA NA CASA
ARMA ACHADA NO QUINTAL DA CASA
O local é uma casa protegida por um muro que se assemelha a uma fortaleza, com portão de ferro e toda gradeada. Uma das equipes permaneceu em frente ao imóvel e outra cercou a casa. Ao perceber que estava cercado, “Rosa” armou-se com um revólver e tentou fugir pelos fundos do imóvel. Durante a fuga, ele disparou contra os policiais. Parte da equipe estava em um matagal por trás da casa. Ao ver os policiais ali, o traficante atirou novamente nos agentes que, em defesa própria, revidaram com tiros em direção ao acusado. Baleado, ele ainda chegou a ser socorrido, mas morreu. No local, os policiais apreenderam uma arma de fogo, tipo revólver calibre 38, com três projéteis deflagrados e duas munições intactas. Também encontraram dois papelotes de maconha de tamanho médio e 29 petecas de cocaína em pó. "As ações policiais visam diminuir a incidência de crimes de roubo e homicídio em Marabá", frisou o delegado Alberto Teixeira. Segundo ele, as ações policiais atendem às determinações do delegado-geral, Nilton Atayde, e do diretor de Polícia do Interior, delegado Sílvio Maués, para intensificação do combate à criminalidade.

Comentários

Anônimo disse…
ki beleza menos um maldito, ja esta nos braços do capeta,a que pena todos deveria reagir ea policia se defender matando todos malditos,traficantes estrupador, os que comete latrocinios pedofilo,demenores que comete crimes hediondos teria que ter pena de morte
PARABÉÉÉNS AO POLICIAL QUE TIROU ESTE VAGABUNDO DESTE MUNDO.......

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